Para frequentarem estabelecimentos públicos e privados as pessoas devem comprovar estar em dia com o calendário de vacinação contra a Covid

Estamos próximos de completar dois anos desde o início da terrível pandemia que encurtou a vida de mais de 600 mil brasileiros. Durante todo esse período os cientistas, serviços de saúde e autoridades de diferentes esferas de poder buscaram as melhores estratégias para mitigar os efeitos dessa doença. Máscaras, distanciamento social e monitoramento dos casos foram os principais meios pelos quais a humanidade lutou contra o vírus, essa luta tinha como um dos principais objetivos ganhar tempo. E num esforço sem precedentes na história do desenvolvimento científico, diversos centros de pesquisa e seus cientistas trabalharam arduamente para se chegar a vacinas capazes de salvar milhões de vidas e permitir o retorno com segurança da atividades produtivas, comerciais, culturais, esportivas e todas as demais que caracterizam as sociedades humanas.

A circulação da nova variante Ômicron e o vírus da gripe H3N2 acarretou uma preocupante onda de casos na última semana. As vacinas são seguras e eficientes e não há mais espaço razoável para se negar essas verdades. Mas as vacinas não são algum tipo de panaceia ou milagre, sabemos que funcionam plenamente apenas se a parcela que beira a totalidade da população se imunizar adequadamente, não impedindo a transmissão, mas reduzindo significativamente a mortalidade por Covid. Portanto, a vacinação lenta, desigual e com resistência em setores da sociedade permitem que o vírus continue se replicando e gerando variantes que podem colocar a perder todo o esforço humano empenhado em salvar vidas.

Estamos ansiosos pela volta da normalidade da vida social e desesperados para voltarmos a viver sem o medo de um vírus invisível e mortal que já nos levou tantas pessoas amadas. A “liberdade” mal informada de rejeitar as vacinas negando o conhecimento científico não pode ser maior do que a liberdade de nos livrarmos do vírus não pode ser maior. O convencimento paciente é na maioria das vezes mais eficiente e menos turbulento do que medidas compulsórias e restritivas, mas a liberdade de muitos que anseiam viver com segurança sanitária não pode se limitar pela falsa liberdade dos manipulados pelas forças do atraso.

Há meses a Mandata AtivOz já havia protocolado uma Indicação e um Projeto de Lei para implementar essa medida que segue o melhor conhecimento científico estabelecido no momento e diversas experiências bem sucedidas em muitas dezenas de países. Mesmo assim, as proposições legislativas permaneceram paradas na burocracia e nada foi implementado. Dois exemplos em particular ilustram a tempestividade e importância desse projeto – A cidade do Rio de Janeiro e o Poder Judiciário implantaram os chamados “passaportes da vacina” e propiciaram não apenas ambientes seguros para os frequentadores de espaços fechados como também estimularam retardatários e indecisos a se vacinarem com celeridade. Não há tempo a perder, Osasco precisa adotar a comprovação de vacinação contra a Covid para a entrada em estabelecimentos urgentemente.

Em defesa do Passaporte da Vacina em Osasco, assine este abaixo-assinado!

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