No limite do prazo e sem discussão o IPMO e a Prefeitura de Osasco querem aprovar uma reforma da previdência injusta e desnecessária. Para piorar os argumentos pró-reforma estão cheios de meia verdades, informações distorcidas e omissões propositais.

Não caia nessa, quem se importa com os trabalhadores do serviço público de Osasco diz NÃO a essa reforma.

1. Não há alternativa, sem a Reforma da Previdência de Osasco a Emenda Constitucional 103 será aplicada automaticamente

ENROLAÇÃO!

O IPMO e a Prefeitura tiveram dois anos para debater e apresentar uma reforma que poderia ser praticamente idêntica ao regime atual, mas ao invés disso reuniu os servidores um dia antes da primeira votação na Câmara e só liberou a pauta oficial minutos antes. A verdade é que querem empurrar a Reforma no Susto. Não é verdade que o OzPrev é a única forma de evitar a aplicação da Emenda Constitucional 103

2. Se não fizerem a Reforma da Previdência o IPMO corre o risco de não conseguir pagar aposentados no futuro

ENROLAÇÃO!

O IPMO não é deficitário e tem corpo técnico capaz de administrar o investimento coletivo dos trabalhadores em suas aposentadorias. A contribuição dos servidores ativos já teve a sua alíquota aumentada recentemente. O IPMO precisa se blindar de qualquer influência política que tente direcionar investimentos e a Prefeitura precisa realizar concursos públicos e diminuir os comissionados aumentando a base de arrecadação. Mesmo assim se o instituto tiver alguma dificuldade temporária a Prefeitura de Osasco pode investir nos seus aposentados, nunca se arrecadou tanto ISS com a política fiscal do Lins de atrair empresas com redução de impostos. Investir no aposentado também movimenta a economia.

3. A Reforma da Previdência de Osasco prejudica pouco o servidor

ENROLAÇÃO!

O sentido da Reforma da Previdência de Osasco é fazer o servidor público trabalhar mais anos antes de se aposentar e na aposentadoria receber menos! As regras são complexas e difíceis de entender. Existem regras específicas para servidores pré 2003, pós 2004 ou que ainda entrarão em concursos futuros. Há também um conjunto de regras específicas para a guarda, professores e trabalhadores sujeitos a condições de insalubridades. Os autores do projeto não apresentaram estudos que demonstrem com clareza as modificações para cada servidor, mas não acredite nessa enrolação – em maior ou menor grau todos terão seus direitos prejudicados.

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