AtivOz Apresenta PL para Instituir Passaporte da Vacina em Osasco

O Projeto de Lei obriga que todas as pessoas comprovem estar em dia com o calendário de vacinação contra a Covid para frequentarem estabelecimentos públicos e privados

21 out 2021, 17:06 Tempo de leitura: 2 minutos, 34 segundos
AtivOz Apresenta PL para Instituir Passaporte da Vacina em Osasco

Segue justificativa do Projeto de Lei que obriga a apresentação de comprovante de vacina para que qualquer cidadão entre em espaços fechados públicos e privados:

Estamos próximos de completar um ano e meio desde o início da terrível pandemia que encurtou a vida de mais de 600 mil brasileiros, durante todo esse período os cientistas, serviços de saúde e autoridades de diferentes esferas de poder buscaram as melhores estratégias para mitigar os efeitos dessa terrível doença. Máscaras, distanciamento social e monitoramento dos casos foram os principais meios pelos quais a humanidade lutou contra o vírus, essa luta tinha como um dos principais objetivos ganhar tempo para que em um esforço sem precedentes na história do desenvolvimento científico diversos centros de pesquisa e seus cientistas trabalhassem arduamente para se chegar a vacinas capazes de salvar milhões de vidas e permitir o retorno com segurança da atividades produtivas, comerciais, culturais, esportivas e todas as demais que caracterizam as sociedades humanas. 

Infelizmente as forças da inveja, do cinismo e das trevas por meio de mentiras e fake news espalharam mentiras sobre a vacina e manipularam parte das pessoas para que negando a realidade objetiva do conhecimento científico se tornassem inimigos dos seus próprios interesses de saúde e boa convivência em sociedade.

As vacinas são seguras e eficientes, não há mais espaço razoável para se negar essas verdades. Mas as vacinas não são algum tipo de panaceia ou milagre, sabemos que funcionam plenamente apenas se a parcela que beira a totalidade da população se imunizar adequadamente. Vacinação lenta, desigual e com resistência em setores da sociedade permitem que o vírus continue se replicando e gerando variantes que podem colocar a perder todo o esforço humano empenhado em salvar vidas. 

Estamos ansiosos pela volta da normalidade da vida social e desesperados para voltarmos a viver sem o medo de um vírus invisível e mortal que já nos levou tantas pessoas amadas. A liberdade de nos livrarmos do vírus não pode ser maior do que a “liberdade” mal informada de rejeitar as vacinas negando o conhecimento científico. O convencimento paciente é na maioria das vezes mais eficiente e menos turbulento do que medidas compulsórias e restritivas, mas a liberdade de muitos que anseiam viver com segurança sanitária não pode se limitar pela falsa liberdade dos manipulados pelas forças do atraso. 

Esse projeto segue o melhor conhecimento científico estabelecido no momento e diversas experiências bem sucedidas em muitas dezenas de países. Dois exemplos em particular ilustram a tempestividade e importância desse projeto – A cidade do Rio de Janeiro e o Poder Judiciário implantaram os chamados “passaportes da vacina” e propiciaram não apenas ambientes seguros para os frequentadores de espaços fechados como também estimularam retardatários e indecisos a se vacinarem com celeridade.